quarta-feira, 28 de junho de 2006

Dane-se a língua portuguesa. Viva a licença poética!!!

Por favor. Não é uma crítica aos escritores nem nada. É só uma brincadeira sobre a forma "certa" de escrever errado.

Sempre que vemos algo errado, seja de concordância ou grafia, o autor nos dá logo a desculpa da "famosa" licença poética. Morro de rir com isso, principalmente quando na próxima edição revisada e atualizada o mesmo "erro/acerto" não existe mais. Será que a licença "venceu"? rsrs... Confesso que já utilizei dessa artimanha para engabelar alguns... rsrsrs...

Mas ela, licença poética, deve existir. Imaginem algumas músicas com a concordância correta? A métrica iria para o beleléu... O funk, como conhecemos, não existiria. Que impacto teria se falássemos: "Somos nós", em vez de "É nóis!!!" Certamente os funkeiros não teriam tanto sucesso com "as mina" (o funkeiro também é poeta e escritor).

Gosto da licença poética. Ela me faz rir... de agora em diante a usarei mais vezes... e me desculpem algum erro de concordância ou grafia... aliás... desculpem nada... é licença poética.


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Frase para hoje: "Tem dia que de noite é fogo" (Thiago Petra, Paulo Victor???... não sei quem fez, mas eles citam bastante... rsrs)

2 comentários:

carla castellotti disse...

Oi Fernando.
eu sou a geminiana bêbada que fala do décimo sétimo dia sem ELe...de fato o décimo oitavo dia foi melhor, mas agora no décimo nono eu me torturo mais uma vez.
***
Mas sem mais milongas muito legal seu 'brogue', e somos todos adéptos da licença poética...hahahha
beijos

p.s.: como descobriu o memória seletiva?

Prega Laranja disse...

forma "certa" de escrever errado
Adorei.
Gostei do seu espacinho, viu?
Voltarei!
:)

Hunf, vc só permite comentar logado. Sorte que tenho um username antigo aqui. ;)

Bjs,
Lívia
www.lili.blogger.com.br